Sindicato do Litoral Norte denuncia insegurança a diretor do Bradesco
11/05/2012 / 14:00:15 - InsegurançaO Sindicato dos Bancários do Litoral Norte teve reunião nesta quinta-feira (10) com o diretor regional do Bradesco, Francisco Assis da Silveira Junior, em Porto Alegre, para discutir a falta de segurança nas agências da base da entidade. O problema, denunciado pelo Sindicato nas últimas semanas, atinge principalmente as novas unidades, que não possuem porta giratória, câmeras de vigilância e número suficiente de vigilantes, ferindo a Lei Federal n° 7.102/83.
Durante a reunião, os dirigentes sindicais reiteraram ao diretor do
Bradesco, que as cidades de Balneário Pinhal, Três Cachoeiras e Palmares
do Sul possuem leis municipais, que obrigam a instalação da porta
giratória de segurança.
O represente do banco alegou que no momento, a instituição encontra
dificuldades com o fornecedor de portas giratórias, devido ao aumento da
demanda pelo equipamento de segurança.
O Sindicato criticou a abertura de agências sem condições de segurança.
“O banco diz que foram abertas 1.009 agências, mas este tipo de
desculpa não justifica a situação de insegurança. O Bradesco deve abrir
novas unidades somente quando estas tiverem estrutura adequada para
prestar um atendimento seguro e de qualidade”, destaca o diretor do
Sindicato dos Bancários do Litoral Norte, Jefferson Cougo.
“A segurança dos clientes, funcionários e todas as pessoas que frequentam o banco é de suma importância. A agência do Balneário Pinhal foi arrombada duas vezes em um período de sete meses. Deixamos claro que estamos cumprindo o nosso papel enquanto entidade sindical, e que de maneira alguma vamos nos omitir diante da situação”, explica a diretora Deise Menezes.
Os dirigentes sindicais também salientaram que o banco está ciente do
descumprimento das leis municipais citadas anteriormente e que será
notificado pelas prefeituras, Polícia Federal e o Ministério Público.“A segurança dos clientes, funcionários e todas as pessoas que frequentam o banco é de suma importância. A agência do Balneário Pinhal foi arrombada duas vezes em um período de sete meses. Deixamos claro que estamos cumprindo o nosso papel enquanto entidade sindical, e que de maneira alguma vamos nos omitir diante da situação”, explica a diretora Deise Menezes.
“É lamentável que o Bradesco não tenha uma solução imediata para um
problema tão sério. O banco está tratando a situação com descaso, mesmo
diante dos riscos de assaltos e outros ataques”, avaliam os dirigentes
sindicais.
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