Trabalhadores cobram maior segurança
Por: MAIKEL MARQUES - REPÓRTER
Representantes dos sindicatos dos bancários, dos funcionários dos Correios e dos vigilantes patrimoniais expuseram, ontem pela manhã, durante audiência pública na Assembleia Legislativa Estadual (ALE), detalhes de ações criminosas praticadas contra estabelecimentos que ofertam serviços bancários na capital e no interior do Estado.
“Nos três primeiros meses deste ano, levaram mais de R$ 500 mil dos bancos postais em funcionamento nas agências dos Correios. Podem levar muito mais, porque não há barreira alguma para impedir a ação dos marginais, que apavoram os funcionários destas empresas”, revelou o sindicalista José Balbino.
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios em Alagoas, Balbino confirmou à Gazeta, ontem à tarde, ser favorável ao projeto de lei que prevê a instalação de portas giratórias, detectores de metais, blindagem e vigilância patrimonial em casas lotéricas, correspondentes bancários e agências dos Correios.
“As barreiras podem não acabar com os assaltos, mas contribuirão para a redução. Vinte e nove estabelecimentos já foram atacados este ano. Em 2011, foram 40 ‘visitas’ dos marginais às agências dos Correios”, destacou Balbino.
A inclusão desse tipo de obstáculo nos correspondes bancários está prevista em projeto de lei do deputado estadual Ronaldo Medeiros (PT), que está sendo avaliado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da ALE.
“Iniciativa semelhante aprovada no Maranhão e em Santa Catarina foi sancionada pelos governadores desses Estados. Acreditamos que acontecerá o mesmo em Alagoas. É a alternativa que temos para reduzir esse tipo de violência”, disse o parlamentar, autor do requerimento que deu origem à audiência pública de ontem cedo.
Durante o encontro, o presidente do Sindicato dos Bancários, Jairo França, criticou a segurança pública e alertou para o fato de os assaltantes estarem mais ousados. “Agora, os bandidos vão à casa dos gerentes sequestrá-los. Eis a novidade”, alertou.
Para o presidente do Sindicato dos Vigilantes, José Cícero, a aprovação do projeto é sinônimo de maior segurança para quem precisa enfrentar assaltantes muito bem armados quando da defesa do patrimônio bancário.
Izac Jacson, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), cobrou mais responsabilidade “dos homens que governam” para com a segurança pública.
“Nos três primeiros meses deste ano, levaram mais de R$ 500 mil dos bancos postais em funcionamento nas agências dos Correios. Podem levar muito mais, porque não há barreira alguma para impedir a ação dos marginais, que apavoram os funcionários destas empresas”, revelou o sindicalista José Balbino.
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios em Alagoas, Balbino confirmou à Gazeta, ontem à tarde, ser favorável ao projeto de lei que prevê a instalação de portas giratórias, detectores de metais, blindagem e vigilância patrimonial em casas lotéricas, correspondentes bancários e agências dos Correios.
“As barreiras podem não acabar com os assaltos, mas contribuirão para a redução. Vinte e nove estabelecimentos já foram atacados este ano. Em 2011, foram 40 ‘visitas’ dos marginais às agências dos Correios”, destacou Balbino.
A inclusão desse tipo de obstáculo nos correspondes bancários está prevista em projeto de lei do deputado estadual Ronaldo Medeiros (PT), que está sendo avaliado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da ALE.
“Iniciativa semelhante aprovada no Maranhão e em Santa Catarina foi sancionada pelos governadores desses Estados. Acreditamos que acontecerá o mesmo em Alagoas. É a alternativa que temos para reduzir esse tipo de violência”, disse o parlamentar, autor do requerimento que deu origem à audiência pública de ontem cedo.
Durante o encontro, o presidente do Sindicato dos Bancários, Jairo França, criticou a segurança pública e alertou para o fato de os assaltantes estarem mais ousados. “Agora, os bandidos vão à casa dos gerentes sequestrá-los. Eis a novidade”, alertou.
Para o presidente do Sindicato dos Vigilantes, José Cícero, a aprovação do projeto é sinônimo de maior segurança para quem precisa enfrentar assaltantes muito bem armados quando da defesa do patrimônio bancário.
Izac Jacson, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), cobrou mais responsabilidade “dos homens que governam” para com a segurança pública.
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