quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Aumento de assaltos a bancos

Sindicatos apontam crescimento de ataques a bancos

Febraban diz que investimentos em segurança aumentam em 62,4%

 

Diante do resultado de pesquisa realizada por entidades sindicais, que revelam aumento de mais de 50% em ocorrências de ataques a bancos, os bancários decidiram incluir itens relativos a segurança de funcionários e clientes na pauta de reivindicações que compõe as negociações trabalhistas entre empregadores e empregados. “Estamos cobrando isso e consideramos importante incluir segurança na nossa campanha salarial que está sendo construída na nossa data base [setembro]”, informa o presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe (Seeb/SE), José Souza.

A 3ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos foi elaborada, conjuntamente, pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CVTV) e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), com apoio técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estados Sócioeconômicos (Dieese), e divulgada no último dia 20.

A pesquisa distingue os ataques entre assaltos e arrombamentos. De acordo com a pesquisa, em Sergipe foram registrados 10 ataques a bancos no primeiro semestre deste ano, dos quais são quatro assaltos e seis arrombamentos. Se comprado com o mesmo período do ano passado, em que ocorreram sete, os ataques cresceram 42,86%: O número de arrombamentos se manteve em seis, mas os assaltos aumentaram em 300%, uma vez no primeiro semestre de 2011, a pesquisa indica o registro de apenas um assalto em Sergipe e quatro no primeiro semestre de 2012.

Em nível nacional, a pesquisa indica que ocorreram, no primeiro semestre deste ano, 1.261 ataques a bancos, entre os quais 377 assaltos, com sequestro de bancários e vigilantes, e 884 arrombamentos de agências, postos de atendimento e caixas eletrônicos. De acordo com a pesquisa, a média é de 6,92 ataques por dia, em nível nacional. Já no mesmo período do ano passado foram 838 ataques, entre os quais 301 assaltos e 537 arrombamentos.

Portas giratórias

O presidente do Sindicato dos Bancários em Sergipe, José Souza, não vê compromisso dos bancos com medidas de segurança e garante que em todo o país, inclusive em Sergipe, há bancos que estão excluindo até mesmo as portas giratórias nas novas edificações. “Isto já está acontecendo em Sergipe. É um retrocesso e um desrespeito à lei municipal, que proíbe funcionamento de agências sem portas giratórias”, analisa o sindicalista.

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), em nota encaminhada ao Portal Infonet, revela que a segurança dos funcionários e clientes se constitui “uma preocupação central” dos bancos a ela associados. Segundo a Febraban, os investimentos em segurança aumentaram em 62,4% nos últimos nove anos, bem superior aos pontos de atendimento, que cresceu 26%. Os investimentos, segundo a Febraban saíram do patamar de R$ 3 bilhões ao ano, em 2002, para R$ 8,3 bilhões, em 2011.
“Esses investimentos crescentes, aliados a uma série de medidas preventivas, levaram o número de assaltos a banco em todo o país a cair constantemente ao longo dos anos”, enaltece a nota enviada pela Febraban. De acordo com a estatística da entidade, os assaltos diminuíram 78% em onze anos, saindo de 1.903 no ano 2000 para 422, em 2011.

Os sindicalistas questionam os números da Febraban observando que a pesquisa da entidade patronal se restringe a assaltos, consumados ou não. “Enquanto a pesquisa da CNTV e Contraf aponta 377 assaltos no primeiro semestre deste ano, a Febraban apurou 200 no mesmo período, uma diferença de 177 casos”, observa o relatório da CNTV e Contraf.

O presidente do Seeb/SE alerta que a classe patronal não tem demonstrado preocupação com as ocorrências policiais conhecidas como saidinha de banco. O sindicalista diz que a classe patronal se protege com o discurso de que as saidinhas de banco ocorrem fora das agências. “Mas eles esquecem que a saidinha de banco começa dentro da agência bancária porque os locais de saque são desprotegidos”, comenta Souza.


Na nota, a Febraban reconhece que o aprimoramento da segurança bancária provocou mudança de atitude e os assaltos passaram a ocorrer fora das agências, mas garante que os bancos também se preocupam com as saidinhas de banco. “Preocupados em contribuir para a redução da criminalidade em outras frentes, os bancos brasileiros vêm atuando em estreita parceria com governos, polícias (Civil, Militar e Federal) e com o Poder Judiciário para combatê-los, propondo novos padrões de proteção”, destaca a Febraban na nota encaminhada ao Portal Infonet.

Sugestões dos empregados

Vigilantes e bancários do país apresentam sugestões, inclusas na pauta de reivindicações em suas respectivas negociações de acordo coletivo, para reduzir a incidência de ataques a bancos no Brasil. Abaixo, o Portal Infonet reproduz as sugestões dos empregados.

- Porta giratória com detector de metais antes da sala de autoatendimento com recuo em relação à calçada onde deve ser colocado um guarda-volumes com espaços chaveados e individualizados

- Vidros blindados nas fachadas

- Câmeras de vídeo em todos os espaços de circulação de clientes, bem como nas
calçadas e áreas de estacionamento, com monitoramento em tempo real e com imagens
de boa qualidade para auxiliar na identificação de suspeitos

- Biombos ou tapumes entre a fila de espera e a bateria de caixas, com o
reposicionamento do vigilante para observar também esse espaço junto com a colocação
de uma câmera de vídeo, o que elimina o risco do chamado ponto cego

- Divisórias individualizadas entre os caixas, inclusive os eletrônicos

- Ampliação do número de vigilantes visando garantir o cumprimento integral da lei
7.102/83 durante todo horário de funcionamento das agências e postos de atendimento

- Fim da guarda das chaves de cofres e das unidades por bancários e vigilantes, ficando
as chaves na sede das empresas de segurança

- Proibição do transporte de valores por bancários; operações de embarque e
desembarque de carros fortes somente em locais exclusivos e seguros; e fim do
manuseio e contagem de numerário por vigilantes no abastecimento de caixas
eletrônicos

- Atendimento médico e psicológico para trabalhadores e clientes vítimas de assaltos,
sequestros e extorsões

- Escudos e assentos no interior das agências e postos de atendimento para os vigilantes

- Instalação de caixas eletrônicos somente em locais seguros

- Maior controle e fiscalização do Exército no transporte, armazenagem e comércio de
explosivos

- Isenção de tarifas de transferência de recursos – com a isenção, os bancários acreditam que os saques ficam desestimulados e, consequentemente, com menor probabilidade das ações nas saidinhas de banco

Por Cássia Santana

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Dano Moral

Contra a ‘indústria do dano moral’

Especialistas dizem que prejuízo desse tipo precisa ser comprovado pela força dos fatos

 / O Poder Judiciário está buscando construir um entendimento comum das situações em que pode haver a responsabilização civil por dano moral em uma relação de consumo. Os juízes têm sido cada vez mais criteriosos ao analisar processos dessa natureza, reconhecendo o direito à indenização só em casos em que há evidente ofensa à personalidade, à moral e à dignidade da pessoa, diferente dos chamados “meros dissabores”. 
Assim, ser barrado na porta giratória de um banco ou ser revistado por um segurança na entrada de uma boate são situações que podem gerar certo desconforto a um cliente, mas não o suficiente para que a Justiça entenda que houve dano moral, capaz de gerar direito à indenização.
Os especialistas defendem que o prejuízo moral não seja mais considerado um caráter absoluto e que seja comprovado pela força dos próprios fatos. “O dano moral deve causar dor e sofrimento para a pessoa. Muitas vezes, um leve constrangimento, dissabor ou aborrecimento é entendido como um evento comum da própria vida. O dano moral atinge a pessoa, sua honra, seu nome”, explica a advogada da Comissão de Direitos do Consumidor da OAB e professora de Direito das Relações de Consumo Tassia Erbano.

Em outros casos, porém, há a figura do dano moral pre­sumido, em que a simples comprovação do fato é suficiente para entender que houve dano moral. “Isso ocorre quando a situação é tão contundente que, pela sua simples existência, já se entende que houve dano”, pontua a coordenadora do Procon-PR, Claudia Silvano. Ela considera necessária a criação de limites para evitar a chamada “indústria do dano moral”. Mas ressalva que não há como dar resposta a situações menos contundentes, onde existe prejuízo para o consumidor, ainda que não o dano moral.

A coordenadora cita o e­xemplo o consumidor que é obrigado a esperar uma hora por atendimento na fila de um banco. “Pode não haver o dano moral, mas o consumidor, de alguma forma, é prejudicado já que o tempo do fornecedor é economicamente aferível e financeiramente quantificável, mas o do cliente não”, compara. “Busca-se por analogia ressarcir o dano. Alguns juristas defendem a tese de que o tempo perdido do consumidor também constitui dano”, explica. “Só existe indústria quando existe matéria prima”, analisa.
Tássia Erbano lembra que, para haver espaço para o direito, não pode haver espaço para o abuso. “É preciso a boa fé de ambas as partes. Esse é um pressuposto nas relações de consumo que deve sempre estar presente”, afirma.

Segue abaixo um dos seis exemplos de situações que o STJ define que o dano moral pode ser presumido

Responsabilidade bancária

Quando a inclusão indevida na lista de devedores é resultado de falha na prestação do serviço da instituição bancária, a responsabilidade pelo dano moral é do próprio banco, que causa desconforto e abalo psíquico ao cliente.

Para o STJ, a responsabilidade também é atribuída ao banco quando talões de cheques são extraviados e usados indevidamente por terceiros, resultando na inclusão do nome do correntista em cadastro de inadimplentes. O entendimento é baseado no Código de Defesa do Consumidor, que caracteriza a o defeito na prestação do serviço. 

O dano moral, entretanto, deixa de existir quando a vítima do erro já possui registros anteriores em cadastro de inadimplentes. Neste caso, diz a Súmula 385 do STJ que a pessoa não pode se sentir ofendida pela nova inscrição, ainda que equivocada.


Extraído do www.gazetadopovo.com.br

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Mais segurança em Rio Grande do Norte também.

Dr. Leonardo quer que cinemas, teatros e casas de shows instalem detectores de metais para a segurança de seus freqüentadores


Publicado no Dia 24/08/2012 por Correio Político;
Esta semana, na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Leonardo Nogueira apresentou um projeto de lei que pede a exigência da instalação de detectores de metais nas salas de cinema, teatros, casas de show e espetáculos no Rio Grande do Norte.

"A divulgação recorrente de ataques a locais públicos, onde as pessoas procuram momentos de lazer e cultura, tem causado grande preocupação. Acredito que a instalação de detectores de metais dará mais tranquilidade aos frequentadores desses locais", expõe o propositor do Projeto de Lei, que ressalta sua importância devido à proximidade da Copa do Mundo, onde haverá um aumento considerável do fluxo de turistas, e o item segurança deverá ser priorizado.

Segundo o Dr. Leonardo, as equipes de seguranças desses estabelecimentos, por mais preparada que sejam, não tem condições de identificar pessoas com algum distúrbio ou transtorno mais grave, e o detector de metais contribuirá para melhorar a segurança coletiva, elevando o item prevenção, ao dificultar o acesso de pessoas armadas. "Esses locais tem grande volume de público, o que dificulta a vigilância e o som alto, comum nesses espaços de lazer, disfarça e confunde as pessoas que demoram a perceber o que está acontecendo, colocando um maior número de cidadãos em risco", explica o parlamentar, que aponta a instalação de detectores de metal como uma providência estratégica e fundamental para impedir crimes chocantes como se tem notícia pelo mundo, através dos noticiários nacionais e internacionais.

"O Estado não pode deixar as famílias vulneráveis a esses ataques, pois nós cidadãos pagamos impostos e esperamos garantia de uma segurança efetiva e preventiva", ressaltou.
O projeto apresentado por Dr. Leonardo prevê, como punição, a proibição do acesso ao local que se recusar a instalar o equipamento de fiscalização eletrônica, além de multa pecuniária.

Campanha pela volta às portas giratórias

Vigilantes de Niterói em Campanha pelas Portas Giratórias nos Bancos

O Sindicato dos Vigilantes de Niterói e Região está fazendo uma campanha junto à categoria para que esta
informe à entidade as agências bancárias que não têm portas giratórias nos municípios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Rio Bonito e Maricá.

A partir desse levantamento, o Sindicato encaminhará denúncia ao Ministério Público com as informações feitas pelos vigilantes das agências sem porta giratória e, portanto, colocando em risco a vida dos vigilantes, clientes e bancários.

A CNTV parabeniza a entidade pela iniciativa e deseja sucesso nessa luta.
Fonte: CNTV
Postado por Alex Conselheiro

 

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Parceiros da Mineoro

Encontrar Tesouros como Hobby.


A reportagem abaixo fala do  Sr. Baldwin que utilizou os produtos da Mineoro por 23 anos. Em 1971, o Sr. Baldwin e o Sr. Alonso, da Mineoro Indústria Eletrônica Ltda, encontraram 7,5 k de ouro em moedas, datado de 1850

Detectores de metais em MT também

Dilmar quer instalação de detectores de metais em cinemas e casas noturnas de MT

Em 23 de agosto de 2012 as 16h19
A recusa na fiscalização eletrônica resultará na proibição do acesso ao local.
Fonte: Sid Carneiro/Assessoria
O deputado Dilmar Dal´Bosco (DEM) apresentou um projeto de lei propondo a instalação de detectores de metais na entrada das salas de cinema, teatros e casas de shows, em todo o Estado de Mato Grosso. A recusa na fiscalização eletrônica resultará na proibição do acesso ao local. O parlamentar destaca que ficará garantido o livre acesso das pessoas portadoras de marca-passo, prótese ou similar, mediante apresentação de documento comprobatório, assim como também policiais devidamente identificados. 

“A divulgação recorrente de ataques ao público nesses locais, onde as pessoas procuram lazer e cultura, tem demonstrado a necessidade de aumento na segurança”, disse Dal´Bosco. 

Em sua justificativa, o deputado acredita que a instalação do detector de metais aumentará a tranquilidade dos frequentadores dessas casas, principalmente com a proximidade da Copa do Mundo, onde haverá um aumento considerável do fluxo de pessoas com a presença de turistas. 

Pelo projeto de lei, a equipe de seguranças desses estabelecimentos, por mais preparada que esteja, não tem condições de identificar pessoas com algum distúrbio ou transtorno mais grave. O detector de metais contribuirá para melhorar a segurança coletiva, relevando o item prevenção, ao evitar tragédias de grande porte ao dificultar o acesso desses criminosos, que planejam seus alvos com antecedência. 

“O som alto dos ambientes disfarça e confunde as pessoas, que demoram a perceber o que está acontecendo e a ação em atingir o maior número de vítimas fica facilitada em detrimento à tomada de decisão da segurança”, argumentou Dilmar. 

Ele afirma que o equipamento é fundamental para impedir mais crimes dessa natureza, que chocam toda a população que se sente vulnerável aos ataques. segurança efetiva e preventiva. 

Detectores de Metais em bancos

Vereadores de São Paulo querem banir Detectores de Metais.

Extraído do site da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

Notícias Da Tribuna dia 21/08/12:

Jooji Hato (PMDB) ratificou seus antecessores em relação à violência existente no Estado. Segundo ele, a alta criminalidade subtrai recursos do SUS e das áreas de educação e esportes, setores imprescindíveis à disseminação dos atos violentos. Criticou a intenção de vereadores da capital de banir de bancos e de locais públicos os detectores de metais que, "bem ou mal, coibiam os mal-intencionados, diminuindo ações criminosas". (WP)

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Preocupação com segurança aumenta.

Projeto prevê detectores de metais em locais de lazer na Bahia


Publicado dia 9 Ago 2012 as 12:12 no site Diga, Salvador.


O uso exagerado do álcool, muitas vezes misturado com drogas ilícitas, e ainda a presença perniciosa e ilegal de armas de fogo e de armas brancas acabam facilitando a violência em locais com grande concentração de público. Recentemente, o episódio do estudante que disparou tiros em um cinema no Colorado (EUA) reforçou ainda mais essa preocupação.

Atento à necessidade de maior segurança para os baianos nos momentos de lazer, o deputado estadual Carlos Geilson (PTN) encaminhou para a Assembleia Legislativa o projeto de lei (PL) que dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação de detectores de matais nas entradas de acesso a cinemas, teatros, casas de shows, casas de espetáculos e diversões e circos no estado.

De acordo com o projeto de lei, caso o indivíduo se recuse a passar pela fiscalização eletrônica, será proibido de acessar o local. Caso seja necessário, o estabelecimento poderá solicitar a intervenção policial imediatamente. “O projeto tem uma estratégia fundamental de impedir que mais crimes dessa natureza, que colocam a nossa sociedade em situação vulnerável, sejam cometidos”, afirma o parlamentar.

No entanto, o PL não é radical, ele prevê que se o alarme do detector de metais disparar, quando a pessoa estiver passando pelas portas, ela tem o direito de tentar se livrar do item que acredita ter causado o disparo e, após o descarte passar novamente pelo detector.

“Vi um projeto da mesma natureza apresentado pela deputada estadual Heroilma Tavares (PTB), de São Paulo, achei interessante trazer essa ideia e ampliá-la para a Bahia, que sofre com os mesmos problemas de insegurança”, pontuou o deputado Carlos Geilson.

Reinvidicação por instalação de portas com detectores.

Aumento de violência é tema de reunião entre bancários e instituições financeiras

Sindicatos apontam que retirada de portas com detector de metais coincide com maior incidência de assaltos. E cobram medidas contra guarda e transporte de valores por funcionários

São Paulo - O número de assaltos a bancos caiu de 1.903 em 2000 para 369 em 2010. A estatística é da própria Fenaban – a federação que representa as instituições financeiras do país. E coincide com um período em que, movidos por pressões de leis locais e da sociedade, os bancos ampliaram a instalação de portas com detector de metais. De uns tempos para cá, entretanto essa determinação afrouxou.

Na cidade de São Paulo, por exemplo, maior polo financeiro do país, uma lei que previa a obrigatoriedade do equipamento foi vetada pelo prefeito Gilberto Kassab. As portas com detectores tornaram-se um acessório opcional e, em vez de os bancos as instalarem onde ainda não havia, tomaram o caminho inverso. Muitas agências antes dotadas da proteção retiraram os equipamentos, a pretexto de “reduzir o constrangimento” causados a clientes– constrangimento este na maiorias das vezes causados por uso incorreto ou falta de treinamento de profissionais da segurança.

Em 2011, as ocorrências de assaltos voltaram a subir, para 422. E a situação este ano segue preocupante. De acordo com números apurados pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), apenas no primeiro semestre, 27 pessoas foram mortas em assaltos a bancos no país, 17,4% mais que nos primeiros seis meses do ano passado.

Os números fazem parte das preocupações a serem levadas para uma reunião, nesta quarta-feira (15), entre os representantes dos bancários e a Fenaban. A categoria pretende incluir itens relacionados à segurança na convenção coletiva nacional de trabalho, que entra hoje em sua terceira rodada de negociações.

Os trabalhadores reivindicam a obrigatoriedade da instalação de portas com detectores em todas as agências, que funcionários sejam proibidos de portar chaves de cofres fora do ambiente de trabalho – prática que os expõe a riscos de sequestro – e cobram o cumprimento da legislação sobre transporte de valores. Segundo a lei, a atividade só pode ser efetuada por empresas e profissionais especializados, nunca por bancários.

Copa das Confederações, Copa do Mundo e Jogos Olímpicos

Segurança será reforçada.

De acordo com as informações extraídas do site desfesanet, a segurança será reforçada com máquinas e treinamento.


A Infraero dispõe de um orçamento estimado em R$ 400 milhões para aplicar na compra de equipamentos de segurança de última geração, que serão instalados nos aeroportos que administra até 2014. Além de modernos sistemas de raio-x de bagagem, detectores de metais e de explosivos, a companhia pretende instalar novas câmeras digitais de vigilância e ampliar a frota de veículos de resgate e combate a incêndio. Faz parte dos planos, também, intensificar o programa de treinamento de pessoal a fim de garantir a proteção das pessoas durante o embarque e desembarque.

A realização dos eventos esportivos, como a Copa das Confederações em 2013 e a Copa do Mundo no ano seguinte, são os principais impulsionadores do processo de renovação que está em andamento, mas os projetos fazem parte da diretriz de dotar os aeroportos brasileiros com o que existe de mais avançado em termos de sistemas de controle para atender o crescimento da demanda.

No caso do Rio, que também irá sediar os Jogos Olímpicos de 2016, a estrutura foi montada para suportar atividades realizadas neste ano. "Estamos trabalhando para os grandes eventos, mas temos que cuidar do dia a dia dos aeroportos. Tivemos o Carnaval, a Rio+20, o Rock in Rio e os Jogos Militares", ressalta João Marcio Jordão, diretor de aeroportos da Infraero.

Os equipamentos adquiridos serão instalados gradualmente após o cumprimento de todos os trâmites de licitação. Uma das prioridades é a substituição dos sistemas de TV e vigilância, já concretizada em algumas localidades. No Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), por exemplo, o sistema está ativo desde fevereiro graças a instalação de câmaras digitais, que têm capacidade de armazenamento e qualidade de captação de imagens superiores ao sistema utilizado até então. Já estão em funcionamento 640 câmeras que, conectadas em rede, podem ser acessadas de diferentes estações de monitoramento. A instalação nos demais aeroportos administrados pela Infraero se estenderá até 2014.

Através de um programa denominado "De Olho na Mala", os passageiros que desembarcam nos terminais podem acompanhar, em tempo real, por meio de monitores instalados na área de desembarque, o trajeto de suas bagagens a partir do momento em que são colocadas nas esteiras de restituição. O sistema de monitoramento já funciona em 36 aeroportos administrados pela Infraero e será instalado nos demais da rede.

Ainda este ano, a companhia pretende instalar 88 novos pórticos detectores de metais e 50 pórticos detectores de explosivos. A programação contempla aquisição e instalação de novos equipamentos de raio-x até o final de 2013. De acordo com Jordão, a Infraero contratou 71 unidades no ano passado e abriu licitação para comprar mais 280 equipamentos, sendo 180 para raio-x de bagagem de mão e 100 para bagagem despachada.

Os novos equipamentos serão instalados nos aeroportos das cidades que serão sede dos jogos da Copa do Mundo, substituindo os que foram comprados recentemente. As unidades usadas que estiverem em bom estado irão equipar outros aeroportos.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

caracteristicas dos caçadores de tesouro

As verdadeiras características do caçadores de tesouros:

1 - Conhecimento de seu detector - realismo
2 - Paciência
3 - Otimismo
4 - Determinação obstinada.