terça-feira, 24 de julho de 2012

Os 6 maiores Tesouros Perdidos do Mundo!


  Câmara de Âmbar
  Tesouro do Barba Negra
  Tesouros de Lima 
  O tesouro perdido do faraó
  A Arca da Aliança 
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Eles foram exemplos fantásticos de opulência, decadência e esplendor. Pessoas ficaram maravilhadas com a sua beleza, reverenciaram seu excesso e renderam-se a seu poder. E agora eles se foram.
Mas onde eles estavam? E o que aconteceu a eles? Alguns são temas recorrentes de filmes, como em "Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida". Explore nossa lista dos seis maiores tesouros perdidos do mundo. Vamos começar com um que valeria hoje estimados US$ 142 milhões.

Veja mais no link
http://pessoas.hsw.uol.com.br/6-grandes-tesouros-perdidos.htm

     Diretor de Forum disse que detectores de metais ficam  desligados...

Por G1 Vale do Paraíba e Região em 20/07/2012 às 10:27:18

Depois do tiroteio que deixou duas pessoas mortas no Fórum Criminal de São José dos Campos, o juiz José Loureiro Sobrinho, diretor do fórum, admitiu que o os detectores de metais estavam desligados por falta de funcionários para operar o equipamento, segundo reportagem do Bom Dia Vanguarda desta sexta (20). Ele se reuniu nesta quinta-feira com a Polícia Militar e com representantes da Prefeitura.
Na quarta, Sérgio Marcondes dos Santos entrou armado no prédio, onde participaria de uma audiência devido a ameaças feitas à ex-companheira. No saguão, ele atirou contra Maria Aparecida de Siqueira e o advogado dela, José Aparecido Ferraz Barbosa. Em seguida, trocou tiros com policiais militares que estavam fazendo escolta de presos e foi morto no local. A mulher teve ferimentos na mão e no braço. Já o advogado foi socorrido, mas não resistiu e morreu no hospital.
Esse não é o primeiro problema causado pela falta de segurança no local. Em 2006, uma bomba foi encontrada no fórum. Em junho do ano passado, criminosos entraram no prédio e roubaram 200 armas e uma bomba.
O diretor do fórum pediu ao comando da Polícia Militar reforço na segurança do prédio e admitiu que equipamentos que poderiam evitar o crime da última quarta-feira no fórum estavam desligados. "Nós vamos ligar os detectores de metais e a PM vai fazer um reforço na segurança e no apoio à operacionalização desses equipamentos, porque a princípio não é uma função dos policiais", afirmou.
O comandante da Polícia Militar, tenente-coronel Ricardo Brandão, disse que dois policiais ficarão no prédio durante o horário de funcionamento. "É uma medida emergencial e nós estaremos (no fórum) até que a empresa contratada pelo Judiciário assuma a segurança do local, o que deve acontecer em 15 de agosto."
O diretor do fórum também se reuniu com o prefeito de São José dos Campos,
Eduardo Cury, e pediu o apoio da Guarda Municipal até a chegada da equipe de segurança contratada. O prefeito se comprometeu a ajudar com a guarda e a fiscalização do trânsito no local.
A OAB faz um abaixo-assinado para aumentar a proteção do fórum e pede que o local fique fechado enquanto não haja condições seguras. "Não conseguimos ver outra opção a não ser a manutenção do fórum fechado enquanto não existir uma segurança privada, contratada, exercendo o papel de controle de entrada e saída do recinto", afirmou Júlio Costa Rocha, presidente da entidade em São José dos Campos.
O Tribunal de Justiça anunciou outras medidas para reforçar a segurança no fórum. Entre elas estão a instalação de câmeras de monitoramento, serviço de identificação pessoal e a criação de uma área de segurança ao redor dos prédios. As ações serão implantadas até o fim do ano.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Tragedia em Forum

Após tragédia, Fórum terá revista pessoal em São José

OAB faz protesto no Fórum de São José. Foto: Thiago Leon

Esquema de segurança montado para que prédio reabra na segunda inclui ainda o funcionamento dos detectores de metais e apoio da PM; todos passarão pelo equipamento, desde público em geral até juízes

Xandu Alves
São José dos Campos

Policiais militares farão revista pessoal para controlar a entrada no Fórum de São José dos Campos a partir da próxima segunda-feira, quando o prédio será reaberto ao público.
Fechado desde a tarde da última quarta-feira, quando um advogado e sua cliente foram baleados no saguão do prédio, o Fórum terá medidas emergenciais de segurança para ser reaberto.
A Polícia Militar, a Guarda Civil Municipal e agentes de trânsito serão utilizados para tornar mais rigorosa e controlada a entrada no prédio, que fica na região central de São José.
Instalados há cinco anos e fora de operação por falta de funcionários, os detectores de metais serão ligados com apoio da PM.
Servidores do Tribunal de Justiça farão a primeira triagem nos dois equipamentos, que atenderão separadamente o público em geral e advogados, juízes e funcionários. Todos terão que passar pelos portais.
O sistema funcionará parecido com o das agências bancárias. No caso de identificação de metais, os funcionários orientarão a pessoa a depositar objetos de metal antes de passar debaixo do detector pela segunda vez.
Se mesmo assim o equipamento apontar a existência de metal, dois guardas civis municipais usarão detectores portáteis para checar os objetos.
Em se mantendo o sinal de metais, a pessoa será levada para uma sala reservada e passará por uma revista feita por um policial militar.
Haverá um homem e uma mulher para atender, distintamente, o público masculino e o feminino. A busca pessoal seguirá procedimentos já adotados pela PM.
“A verificação será discreta e em um local reservado para não constranger”, disse o coronel Leônidas Pantaleão Santana, comandante da PM na região.

Medidas. A triagem é a principal medida adotada pela direção do Fórum de São José após o tiroteio que causou a morte do advogado José Aparecido Ferraz Barbosa, 62 anos.
Armado com um revólver, Sérgio Marcondes dos Santos, 49 anos, entrou no prédio e baleou, no braço, a ex-namorada Maria Aparecida de Siqueira, 42 anos, além de ferir um policial militar. Ele foi morto por outros policiais militares.
A tragédia provocou uma onda de protestos de entidades ligadas ao Direito e levou o TJ a suspender o atendimento ao público.
O diretor do Fórum, José Loureiro Sobrinho, se reuniu anteontem com a Polícia Militar e o prefeito Eduardo Cury (PSDB) e pediu apoio.
Além de policiais e guardas civis, agentes de trânsito fiscalizarão o tráfego de veículos na rua Paulo Setúbal, em frente ao prédio. Eles multarão quem estacionar em local proibido.
“Queremos manter um perímetro de segurança ao redor do prédio”, explicou Sobrinho, que contará com uma empresa terceirizada de segurança armada a partir de 15 de agosto.
Os vigilantes foram contratados pelo TJ. “Desde que assumimos a direção do TJ, no início do ano, a segurança dos fóruns passou a ser prioridade”, disse João Galhardo, juiz assessor da Presidência do TJ.
Além da segurança patrimonial, segundo ele, os prédios ganharão circuito de vigilância por câmeras. Em São José, contudo, o sistema só será implantado no novo prédio do Fórum, no Jardim Aquarius, cuja inauguração está marcada para 9 de novembro.

Paliativo. Na avaliação do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São José, Júlio Rocha, as medidas são um paliativo e não resolvem o problema. “Não é ofício da PM nem da Guarda vigiar o Fórum. São ações temporárias até chegada da vigilância armada, essa sim ideal.”

Detectores para Juízes e Servidores

NOTÍCIAS

Juízes e servidores deverão passar por detectores de metais para acesso aos prédios do Judiciário de AP

PUBLICADO EM 19/07/2012


Desde ontem, 18, todas as pessoas que ultrapassarem o hall de entrada dos prédios do Judiciário do AP estão sujeitas à submissão aos portais de detectores de metais.
A obrigatoriedade de passar pelo detector de metais estava prevista na Instrução Normativa 055/2011-TJAP, porém com exceção a magistrados e servidores.
Em julgamento de Procedimento de Controle Administrativo no CNJ (0005182-11.2011.2.00.0000) ficou determinado que a instrução fosse alterada para retirar a exceção. Assim, foi expedida a Instrução 063/2012-TJAP.
A decisão do CNJ vai ao encontro de resolução do próprio Conselho (resolução 104) que dispõe sobre medidas administrativas para a segurança e a criação de Fundo Nacional de Segurança.

Após incorporar funções de banco, lotéricas sofrem onda de assaltos em Salvador

Somente neste ano, 59 lotéricas foram roubadas em Salvador. A última ação aconteceu no Rio Vermelho, na noite de terça-feira

 

Pagamentos de conta de água, luz, telefone, boletos bancários, além de aberturas de contas, saques e até empréstimos consignados. As casas lotéricas incorporaram funções que antes eram privativas dos bancos, mas estão longe de ter a segurança de uma agência financeira. E, quanto mais serviços oferecem aos consumidores, mais esses estabelecimentos aumentam a movimentação de dinheiro e passam a ser alvos fáceis para criminosos.

Mesmo com circuito de TV, seu Gilson reclama: grades e as câmeras não têm sido suficientes para reduzir número de assaltos que amedrontam também os clientes das lotéricas (Fotos: Evandro Veiga)

Somente neste ano, 59 lotéricas foram roubadas em Salvador. A última ação aconteceu no Rio Vermelho, na noite de terça-feira. Bandidos arrombaram a loja Loterias Pé Quente, na rua José Tabuada, próximo à academia Vila Forma.

Segundo funcionários, os ladrões aproveitaram que o estabelecimento não tem câmeras e nem alarmes e levaram toda a quantia de um dos cofres, que foi arrombado. Este foi o segundo roubo registrado na loteria neste mês. No dia 5, cinco homens armados levaram uma certa quantia em dinheiro. “Dois aguardavam dentro de um carro, enquanto os demais recolhiam dinheiro dos guichês e dos clientes”, conta uma jovem, que trabalha no caixa.

Segundo alguns donos de lotéricas ouvidos pelo CORREIO, as apostas hoje são a atividade menos executada em seus estabelecimentos. “Hoje, as lotéricas são ‘minibancos’, mas sem estrutura. Se funcionamos como bancos, deveríamos ter um sistema de segurança para bancos, como porta giratória e segurança armada”, diz o proprietário da Axé Loterias, Gabriel Araújo, 21 anos.

Mas, segundo ele, seria necessário além da autorização da Caixa Econômica Federal, que o próprio banco arcasse com as despesas. “Algumas lotéricas estão tendo dificuldades para botar a blindagem, que custa em média R$ 30 mil”, conta o empresário. A loja dele, instalada no primeiro andar da Estação da Lapa foi assaltada anteontem por dois homens, que usavam paletó.

A ação da dupla de criminosos causou tumulto e o assalto ocorreu a poucos metros do módulo policial que funciona na própria estação.

Cadeados
Apesar das câmeras, sensores e até segurança de rua, o dono da Lotérica Santa Cruz, situada na Avenida Joana Angélica (Centro), Gildo Lemos Couto, 72 anos, diz que a insegurança é constante. 
“É mais fácil ganhar na loteria do que um policial passar por aqui”, diz o empresário que, apesar dos dispositivos eletrônicos na loja, todos os dias leva cerca de 20 minutos para abrir 14 cadeados para entrar em sua propriedade.

Ele também defende que as loterias devem ter portas giratórias e segurança armada. “Já tentaram assaltar aqui algumas vezes e numa delas atiraram em mim três vezes”, conta ele, que tem 40 anos no ramo.

Na ocasião, Gildo tentou dominar o assaltante, que na fuga atirou. “Os tiros não acertaram, mas eu peguei o comparsa dele e o entreguei à polícia”. O empresário pagou R$ 1.500 por uma porta de aço, que ficará no corredor que dá acesso ao cofre.

Duas grades reforçadas, tela de madeira nos guichês para dificultar a observação nas dependências da lotérica, porta de aço, além de câmeras e sensores de presença. É desta forma que o dono da Loterias Relil, na Barra, tenta evitar que sua loja seja mais uma a engrossar as estatísticas da Polícia Civil. “Realmente as lotéricas funcionam como pequenos bancos. O ideal é que também tenhamos segurança ostensiva”, diz o empresário.

 

Instrução Normativa determina o acesso obrigatório e indistintamente por meio dos detectores de metais


A partir desta quarta-feira (18 de julho) em cumprimento ao que ficou decidido pelo Conselho Nacional de Justiça, por ocasião do julgamento do Procedimento de Controle Administrativo nº 0005182-11.2011.2.00.0000, ficou determinado que o acesso de pessoas aos Prédios do Poder Judiciário do Estado do Amapá será OBRIGATÓRIA e INDISTINTAMENTE por meio dos Portais de Detectores de Metais.
Inclui-se nessa obrigação os Desembargadores, Juízes, Membros do Ministério Público, Advogados, Serventuários da Justiça, Autoridades convidadas pelos Magistrados, etc.
A obrigatoriedade de passar pelo detector de metais está prevista na Instrução Normativa nº 055/2011-TJAP, com as alterações introduzidas pela Instrução Normativa nº 063/2012-TJAP, expedida pelo vice-presidente no exercício da presidência do Tribunal de Justiça do Amapá.
Além do scanner instalado na sede do Poder Judiciário, os Fóruns das Comarcas de Macapá, Santana e Laranjal do Jari também contam com o aparelho de “raio x”.

Bernadeth Farias
Assessora de Comunicação Social do Tribunal de Justiça